Assunto da semana:
"ATÉ QUE PONTO A JUVENTUDE TEM A CAPACIDADE DE MUDAR O MUNDO?"
Será que somos mesmos capazes de fazer o que querermos; derrubar governos; mudar políticas; acabar com uma ditadura... Ou será que a voz da juventude não é capaz de mudar nada, ma sim quem da voz a ela é quem manipula as opiniões. A mídia controla a massa ou a massa faz a mídia? Até onde chega o poder da nossa geração?
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A mídia manipula sim as massas, mas só aquelas alienadas da verdade (oque, infelizmente, é a maioria). Por isso é tão difícil mudar algo ou bater de frente com a vontade dos "detentores do meio". Porém, acredito que nós, a juventude, é capaz de fazer revolução e mudar o mundo, até porque, temos a ferramenta do homem moderno: a tecnologia! Basta acreditar e lutar por um ideal verdadeiro. Mais do que isso, como um Demolay, é um dever lutar pela verdade ou pelo o que é certo...
ResponderExcluirOpinião de Carlos Guimarães
É aquela velha estória, se você tem um ideal e acredita mesmo nele, vá até o fim! Não se deixe trair, muito menos por si própio.
ResponderExcluirPode ser que nessa campanha, devido a tamanha perseverança e ideias apreciaveis, você consiga aliados, mais força, e então assim consiguira algo.
Entretanto, lembre-se, ousadia deve fazer parte, porém, arrogância não.
Acho que a juventude esta se conscientizando dos problemas cada vez mais. A questão é: hoje a juventude não pode fazer nada, pois como o irmão Carlos disse não conseguiremos lutar contra quem vincula e controla tudo... Mas por outro lado temos que pensar que futuramente nós e que vamos controlar esse estado maior. É ai que entra o grande embate: com o passar do tempo a juventude vem perdendo sua capacidade de lutar contra o que não é certo, e quando chega ao poder só tem um ideal cheio de falhas e um caráter insuficiente que não comporta idéias para mudar o mundo.
ResponderExcluiropinião Matheus Portela....
Como já diria a frase "O povo não dever ter medo do seu governo, mas sim o governo que tem que ter medo do seu povo!" A partir disto devemos nos mostrar interessados naquilo que é "nosso" por direito! Fazendo assim com que percebam que nós somos o futura da nação, mesmo sendo Demolays ou não, mesmo tendo grandes potências (como a mídia) contra os ideias da democracia. Aliás, vivemos em uma democracia, que, "cá entre nós", é muito bonita no papel, porém esta sendo manipulada por uma minoria que se aproveitam da acomodação do povo para retirar o seu lucro sujo! Desta forma, não podemos exitar nas manifestações e nas ações, devemos ser ousados, astutos, ambiciosos e calculistas, para conseguirmos "driblar" os oponentes e mostrar para todos que há uma esperança de mudança! E "reviver" aqueles que já desistiram de lutar por ela.
ResponderExcluirMateus Jacobs disse...
ResponderExcluirEntão pessoal, ótimo assunto pra começar em Carlos... Juventude, uma de minhas palavras preferidas, e um assunto que mexe comigo. Somos sim o futuro do mundo, e esta em nossas mãos mudar o pensamento adulto, por mais que não consigamos agora, mas que nos tornemos adultos melhores como o irmão comentou antes. Dizer que a juventude não tem força transformadora é ridículo, olhemos para trás e vejamos quanto a organização da juventude influenciou na história brasileira, a Diretas Já foi a principal razão para acabar com o regime ditatorial, e conseguimos um impeachment de um presidente, o melhor exemplo que por mais poderoso que alguém ou uma classe pode ser, a juventude e o povo brasileiro pode combater a injustiça. Porém, hoje estamos sim em um momento de conforto, em que a juventude esta parada, não pensa em política, e só sabe reclamar. Renato Russo disse bem ao citar: "Ninguém respeita a constituição, mas todos acreditam no futuro da nação". O Brasil é feito pelo seu povo, então está na hora de parar de reclamar dele e melhorar a si mesmo. Porém, mesmo a juventude tendo gradualmente perdido seu ideal revolucionário e idealista, perder a esperança é o primeiro passo para que tudo continue como está. Nós podemos! Como uma organização juvenil, é nossso dever debater os rumos do nosso país, para assim tentar intervir na sociedade em que vivemos.